Rua Mário Siqueira, 829 – Botafogo | Gratuito
Os músicos Adriano Trindade e Eduardo Machado são representantes do Jazz Brasileiro em terras Europeias, com o show “Da Europa para o Brasil”, e a união do Jazz Instrumental regional e do Samba-Jazz, ritmos que atravessam décadas e são modelo sonoro para os estrangeiros quando o assunto é música brasileira.
PRAÇA DURVAL PATTARO (Barão Geraldo) / Gratuito
Com repertório que mistura a riqueza rítmica e melódica da música brasileira com a liberdade e a sofisticação do jazz. O grupo faz releituras de músicas de compositores como Hermeto Pascoal, Edu Lobo, Milton Nascimento, Gilberto Gil, entre outros, além de composições autorais que refletem a identidade musical do grupo.
BATTATARIA (Barão Geraldo) / Gratuito
Companheiros em diversos trabalhos musicais, o guitarrista Fernando Baêta, contrabaixista Zé Alexandre Carvalho e o baterista Pepa D’Elia traduzem a admiração recíproca e a afinidade musical neste trio, em que expressam suas personalidades para criar novos arranjos e versões para canções brasileiras, standards de jazz e composições autorais.
CIS-GUANABARA (Botafogo) / Gratuito
O show Ieda Cruz Quinteto – Especial João Donato faz releituras de dois icônicos álbuns de sua carreira: “Quem é Quem” (1973) e “Lugar Comum” (1975), e de outros temas mais recentes do seu último disco Síntese do Lance (2023) que gravou em parceria com Jards Macalé. O grupo formado pela cantora Ieda Cruz , Amanda Camargo no piano, Marcelo Silveira na guitarra, Bito Coelho na bateria e Felipe Bourbon no baixo interpreta arranjos próprios da música de João Donato, percorrendo as fusões musicais presentes em sua obra, que vão do jazz à música afro cubana e muito mais.
CIS-GUANABARA (Botafogo) / Gratuito
Quarteto que traz a essência vibrante do jazz manouche, um estilo que mistura o swing do jazz tradicional com a cultura cigana europeia. Inspirado pelo lendário Django Reinhardt e por grandes nomes do jazz norte-americano como Duke Ellington e Ella Fitzgerald, o grupo transporta o público para uma viagem musical à França dos anos 1930 num show intimista e eletrizante. Com sua musicalidade ímpar e cenografia elegante, o grupo busca recriar o cenário da vida boêmia dos cafés de Paris no pós-guerra, momento em que houve um
cruzamento de culturas sem precedentes, promovido por músicos ciganos nómadas de diversas origens, desde a Rússia à Itália, Bélgica, Espanha, Médio Oriente e Balcãs. Formado durante o curso de Música Popular da Unicamp.
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